Após a morte de George Floyd, homem negro sufocado até a morte por um agente policial na cidade de Minneapolis, nos Estados Unidos, diversos protestos tem rodado o país e se intensificaram. Os protestos denunciando o assassinato de Floyd foram identificados em Portland, Los Angeles, Phoenix, Denver, Albuquerque, Minneapolis, St Paul, Memphis, Columbus e Nova York. Outros protestos também foram identificados pelo país, denunciando o racismo policial.
Em Louisville, Kentucky, os protestos no país influenciaram manifestação contra a morte de Breonna Taylor, técnica médica de emergência, de 26 anos e negra, morta a tiros pela polícia em seu apartamento. Nesta quinta-feira a noite (28), sete pessoas foram atingidas por tiros durante a manifestação. Dos feridos, dois foram levados para serem operados e cinco estavam em bom estado, disse o Presidente da Câmara de Louisville, Greg Fischer, no início da manhã de sexta-feira.
Até o momento não se sabe de onde partiram os disparos, alguns vídeos mostram que os disparos foram feitos enquanto os manifestantes rodeavam um veículo da polícia; nenhum agente estava entre os feridos.
O presidente Donald Trump, convocado a se pronunciar sobre a morte de Floyd, publicou em seu Twitter apenas apelos a mais violência. O presidente publicou, nesta sexta-feira, que coloca a disposição do Governador Tim Walz o Exército, afirmando que “quando o saque começar, o tiroteio começará”. O Twitter afirma que essa publicação continuará acessível mas que viola as Regras da rede sobre enaltecimento à violência.