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Debate

Coronavírus: a quem serve o “novo normal”

A política da classe dominante, de que alguns devem morrer, está debaixo dos panos do "novo normal"

Foto: Bruno Concha/Secom
Por Morgana Martins, redação do Universidade à Esquerda
22 de julho, 2020 Atualizado: 12:08

A pandemia do novo coronavírus, crise sanitária que marca o século XXI, fez com que o mundo se voltasse a realizar pesquisas e estudos, como forma de conhecer com o que estamos lidando. Para isso, diversas instituições do mundo todo cotidianamente trabalham na criação de uma vacina e na disseminação de informações.

No Brasil, isso não é diferente. Na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), uma pesquisa divulgada no dia 2 de julho demonstrou que partículas do novo coronavírus, SARS-CoV-2, foram encontradas em duas amostras do esgoto de Florianópolis colhidas em 27 de novembro de 2019. Revelando a amostra mais antiga do vírus nas Américas e também nos dando novas informações sobre sua disseminação no mundo.