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Entrevista

Campanha contra o ensino remoto na UFGD, leia entrevista

Imagem retirada da página do Facebook “Campanha Contra o ensino remoto na UFGD”.
Por Caroline Custódio, redação do Universidade à Esquerda
14 de julho, 2020 Atualizado: 21:13

Na última semana, o Universidade à Esquerda conversou com o movimento que constrói a Campanha contra o ensino remoto na Universidade Federal de Grande Dourados (UFGD), a qual passa desde junho de 2019 por um período de intervenção do governo federal.

Com o assolamento da pandemia da Covid-19, a reitoria interventora tem implementado o ensino remoto como forma de manter as atividades curriculares obrigatórias na universidade. Diante disso, estudantes, docentes, técnicos e movimentos sociais têm se organizado para combater a entrada do ensino a distância, entendendo que este representa a precarização da educação pública e continuidade de um projeto de privatização que vem historicamente sendo colocado em curso nas universidades brasileiras.

Confira a entrevista para entender como surge esse movimento, quem o constrói, quais são suas pautas e como está a situação na UFGD:

UNIVERSIDADE À ESQUERDA: Acompanhando os materiais da página de Campanha contra o ensino remoto na UFGD, é perceptível a importância que vocês dão para uma construção de um movimento pela base da comunidade universitária. Como surge essa Campanha e por quais categorias, cursos e entidades ela é construída?