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BIP: Guedes condiciona volta do auxílio emergencial a “sacrifícios”

Para garantir implementação de novo auxílio, governo propõe congelar verbas de sistemas públicos

Montagem: UàE.
Montagem: UàE.
Por Nina Matos, redação do Universidade à Esquerda
08 de fevereiro, 2021 16:17

Passado o primeiro mês sem auxílio emergencial, com a pandemia em um quadro ainda alarmante de cerca de mil mortos por dia, o governo federal negocia a volta do auxílio emergencial sob certos “sacrifícios”.

Até o final de 2020, Guedes e Bolsonaro reafirmaram a negativa da prorrogação. Em suas declarações, o presidente e seu ministro frisavam o fato do programa ser “emergencial” — ignorando a continuidade da crise sanitária em suas taxas alarmantes de contaminação e mortes.