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“O ensino híbrido é o ensino do futuro”, diz CEO da Cogna

Digitalização do ensino já era uma tendência antes da pandemia mas com ela ganhou força e legitimida

Rodrigo Galindo, CEO da Cogna. Cogna educação é atualmente dividida em quatro áreas: Somos, Saber, Kroton e Platos. Imagem de fundo: Divulgação Kroton. Montagem: UàE.
Por Luiz Costa, redação do Universidade à Esquerda
15 de abril, 2021 Atualizado: 09:16

Em entrevista para o programa Liderança Digital, Rodrigo Galindo, CEO da Cogna, descreveu como o processo de digitalização e hibridização do ensino já era uma tendência anterior à pandemia. Segundo ele, o conglomerado educacional já apostava na substituição do ensino presencial desde ao menos 2011. Na época, a então Kroton comprou a Universidade Norte do Paraná (Unopar), que era dona da maior rede de ensino a distância do país.

Segundo Galindo, a pandemia apenas acelerou o processo de digitalização do ensino em curso há muito tempo. Mas com a pandemia, essa tendência se consolidou e ganhou mais força, pois acabou sendo legitimada e rompendo com o “preconceito” ao EaD.